Realmente podemos ficar
doentes devido ao enfraquecimento de nossa aura.
Distúrbios emocionais,
insatisfações ou aborrecimentos constantes, e principalmente o pessimismo, a
baixa estima, o não amar a si mesmo (a), muito comum e freqüente em certas
pessoas, podem enfraquecer nosso campo de proteção áurica, causando-nos diversas
doenças.
Praticamente, todos já
ouvimos dizer que muitas doenças são causadas por nós mesmos, por situações e
conflitos que criamos com nosso comportamento diante da vida, nossa boca, nosso
pensamento, nossas ações. Nada pode estar mais perto da verdade.
Abaixo, estão algumas
possíveis situações de doenças de nosso corpo físico e que às vezes são
causadas pelo enfraquecimento desta nossa proteção natural.
Acidentes: Raiva, frustração e rebelião.
Alergias: Aparecem naquele s que estão sempre nervosos
e irritados com as atitudes das outras pessoas com quem convivem. Se você tem
alergias procure ser mais calmo e compreensivo com aqueles que o rodeiam.
Anemia: Você é uma pessoa que praticamente não tem
nenhuma confiança em si mesma.
Aparelho Respiratório: Pessoas que estão sempre
desesperadas, sempre correndo e que gostam de fazer tudo ao mesmo tempo. O
resultado disso é que, muitas vezes, elas não terminam nenhum de seus afazeres,
ou não fazem nada direito.
Artrite: Perfeccionismo. Pessoa muito crítica com as
outras pessoas que a rodeiam, sejam elas amigos, familiares, companheiros de
trabalho, etc... Você também é uma pessoa insistente, talvez levando essa
insistência longe demais. Às vezes é bom deixar de lado, desistir de alguma
situação difícil, caso não esteja recebendo o apoio de que necessita. Persistir
em algo muito complicado, sem ajuda de ninguém, pode lhe trazer sérios
problemas com os ossos de seu corpo ou então uma artrite.
Asma: Complexo de culpa.
Ataques: Pensamentos negativos, quem não é feliz.
Bexiga: Segurando a dor para si mesmo.
Braços: Emoções antigas.
Bulimia: Ódio de si mesmo, achando não ser bom o
suficiente.
Cabeça: O que nós mostramos ao mundo.
Câncer: Ressentimento profundo.
Coluna: Geralmente essas pessoas gostam de fazer tudo
sozinhas e depois, acabam sempre reclamando que ninguém dá uma mãozinha.
Coração: Pessoas que não vivem doi amor e da
felicidade.
Dedos: Ego, raiva, medo, preocupação, perda,
pretenção.
Dentes (cáries dentárias ou gengivites): Talvez quase
ninguém saiba, mas os dentes representam a família. Se você é esteio de sua
família, a pessoa a quem cabe tomar todas as decisões, arcando com todas as
responsabilidades e conseqüências, é muito propensa a ter problemas com seus
dentes, ou a desenvolver uma gengivite.
Dor: Culpa, medo de ser punido.
Estômago ( problemas digestivos): Dificuldade de
assumir novas idéias e novas experiências.Se você anda comendo muito, talvez
seja a única forma que esteja encontrando para estagnar ou conter seus impulsos
de criação. Ou então, pode ainda significar que esteja totalmente insatisfeito
com sua vida sexual.
Fígado: Pessoa que acumula o sentimento de raiva
dentro de si. Procure liberar sua raiva e não guarde rancor de ninguém. Quanto
mais raiva guardar, pior será para você.
Frigidez: Medo, culpa sexual
Garganta: Medo de mudanças, dificuldade em falar e
frustração.Quando você tiver algum distúrbio nesta região de seu corpo, não
pense duas vezes antes de liberar toda sua criatividade, para assim ampliar a
proteção de sua aura. Fale, exponha suas idéias, mesmo correndo o risco de não
serem aceitas.
Gastrite: Este tipo de sintoma quase sempre se
manifesta em pessoas que guardam para si os problemas, são, maioria das vezes,
pessoas introvertidas e que demonstram uma falsa calma e tranqüilidade.
Genitais: Rejeição sexual.
Gordura localizada: Para o conceito esotérico, este
tipo de gordura, principalmente quando localizada nas coxas, significa que,
quando era criança, você não recebeu aquele carinho tão especial e necessário
do colo de sua mãe que com o calor de seu corpo transmitia o amor e a segurança
que precisava. Inconscientemente, esta carência está registrada em seu íntimo,
fazendo-o desenvolver algum tipo de gordura localizada.
Impotência: Medo, inveja do próximo.
Joelho: Inflexibilidade, ego, medo de mudanças, há um
excesso de humildade.
Mãos: Pão duro ( não gostam de gastar dinheiro).
Obesidade: Insegurança.
Orelhas: Dificuldade de aceitar o que lhe é dito.
Pele: Pessoas que possuem poder sobre você.
Pernas: Medo de enfrentar as coisas novas do dia a
dia.
Pés: Dificuldade em compreender a si próprio. Suas
opiniões quase nunca são escutadas ou respeitadas pelas pessoas mais próximas.
Pescoço: Pessoas muito teimosas e inflexíveis. Para
estas pessoas, a aura nesta parte do corpo não vai além de alguns centímetros
de proteção.
Retenção de Líquidos: Na alquimia, a água representa
intuição. Se você tem tendência a reter líquidos em seu organismo, deve ser uma
pessoa de intuição muito forte. Não tenha medo e libere suas manifestações
intuitivas.
Rins: É exatamente no chackra supra-renal que as
mágoas se acumulam, diminuindo muito a proteção do campo áurico dessa região.
Não é por acaso que, em uma situação de separação, por exemplo, que geralmente
traz consigo muitas mágoas, tristezas e dores, os envolvidos acabam
desenvolvendo alguma coisa relacionada a este órgão, como é o caso de um
cálculo renal.
Tumor: Feridas antigas, tormento, não se permite a
cura.
Úlcera: Medo de não ser bom o suficiente.
Varizes: Geralmente são aquelas pessoas que não
aceitam as condições que lhes são impostas, querendo que tudo ocorra sempre ao
seu jeito.
Você pode estar se perguntando: ”O que fazer para
mudar essa situação?”
Sabendo que uma das possíveis causas de sua doença
pode ser algo relacionado ao que foi dito, que tal começar mudando seu
comportamento em relação à vida e às pessoas com quem você convive?
DOENÇA - se há doença é porque algum aspecto da vida
não está fluindo adequadamente. Ela é manifestação de conflitos interiores.
Antes da somatização surgem manifestações emocionais
como angústia, depressão, medo etc.
Assim como criamos as doenças, podemos destruí-las. A
cura é uma combinação do tratamento físico com o reposicionamento interior.
I - SISTEMA CIRCULATÓRIO
I.1. - Coração - entusiasmo e motivação pessoal.
I.1.1. - Problemas cardíacos em geral - desânimo e
desmotivação.
I.1.2. - Angina - firmeza aparente, que esconde
amarguras e sofrimentos. Dos falsos valores, perda da motivação e entusiasmo
pela vida.
I.1.3. - Infarto - desmoronamento
I.1.4. - Taquicardia - entusiasmo reprimido.
I.2. - PRESSÃO ARTERIAL - fuga dos conflitos que
envolvem a afetividade.
I.2.1. - Pressão Alta - fuga através da preocupação ou
dedicação excessiva aos afazeres.
I.2.2. - Pressão Baixa - fuga pelo esquecimento,
desejo de abandonar tudo.
I.3. - Sangue - expressão da individualidade, fiel
representante da alma, que dávida ao corpo.
I.3.1. - Anemia - falta de ânimo e vitalidade.
I.3.2. - Coagulação sanguínea - (in)capacidade de se
refazer mediante as perdas.
I.3.3. - Hemorragia - desrespeito ao ritmo interno,
ultrapassando os próprios limites e perdendo-se no que faz.
I.3.4. - Leucemia - ressentimento por não conseguir
manter a integridade na vida.
I.3.5. - Tipos Sanguíneos:
A - pessoas conservadoras, detalhistas, harmoniosas,
prestativas, sem pretensões de liderança.
AB - pessoas colaboradoras, cumpridoras de
compromissos, prestativas.
B - pessoas com autoconhecimento, que sabem o que
querem, mas com dificuldades para lidar com os outros.
O - pessoas comunicativas, com capacidade de
liderança, convincentes, determinadas, expressivas
I.4. - Vasos Sanguíneos - senso de direção e limites.
I.4.1. - Aneurisma - negação da própria fragilidade e limitações,
abraçandocausas externas. Alta responsabilidade para se manter no poder e
controle dasituação.
I.4.2. - Arteriosclerose - resistência ao novo.
I.4.3 - Flebite - intransigência e irritação diante de
obstáculos.
I.4.4. - Trombose - pessimismo e limitação na vida.
I.4.5. - Varizes - estagnação numa situação
desagradável, frustração por não realizar idéias e objetivos. Fazer de tudo,
menos o necessário.
II - SISTEMA DIGESTIVO
II.1. - Afta - autopunição por sentir-se despreparado
e negar a própria capacidade.
II.2. - Dentes- decisão, vitalidade e força agressiva.
II.2.1. - Canal - índole, senso moral e familiar.
II.2.2. - Cáries - indecisão, perda da solidez
interior.
II.3. - Diabetes - depressão, falta de docilidade,
pessimismo.
II.3.1. - Hipoclicemia - ansiedade, resgate do tempo
perdido.
II.4. - Digestão - elaboração e aceitação dos
acontecimentos.
II.5. - Esôfago - realismo.
II.5.1.- Esofagite - constante irritação.
II.5.2. - Hérnia de hiato - sentimento de culpa.
II.6. - Estômago - processador das emoções básicas.
II.7. - Estomatite - sentimento de invasão e
incapacidade de sustentar o próprio ponto de vista.
II.8. - Faringe - aceitação dos fatos triviais.
II.8.1. - Faringite - irritação por não saber lidar
com episódios desagradáveis.
II.9. - Fígado - órgão da mudança, força agressiva.
II.9.1. - Cirrose - autodestruição.
II.9.2. - Hepatite - resistência ao novo, gerando
bloqueios.
II.10. - Glândulas Salivares - sentimento de
segurança.
II.10.1. - Caxumba - sentimento de impotência.
II.10.2.- Síndrome de Sjogren (SS) - revolta e
indisposição em absorver os episódios da vida.
II.11. - Hemorroídas - apego às mágoas do passado.
II.12. - Intestino Delgado - absorção e aproveitamento
das experiências de vida. Capacidade de entendimento.
II.12.1. - Diarréia - súbito desapego, sem elaborar a experiência.
II.13. - Intestino Grosso - expressão dos mais
profundos sentimentos . Doação egenerosidade.
II.13.1 - Intestino preso - recusa na exteriorização
dos sentimentos.
II.13.2. - Prisão de ventre - meticulosidade,
atrapalhar-se com detalhes, contenção da espontaneidade.
II.14. - Língua - prazer e articulação da expressão.
II.15 - Mau Hálito - desejo inconsciente de distanciar
as pessoas.
II.16. - Maxilar - dosagem da força agressiva
II.16.1. - Gengiva - firmeza nas decisões.
II.16.2. - Gengivite - frustração por não conseguir
sustentar decisões.
II.17. - Náusea e Vômito - resistência e recusa a
situações.
II.18 - Pâncreas - abrir-se para a vida e as pessoas, extraindo
o melhor da situação. Alegria e descontração em viver.
II.18.1. - Depressão no Pâncreas - quadro psicológico
que acompanha as principais doenças pancreáticas.
II.18.2. - Pancreatite - amargura, frustração e raiva.
II.19. - Suco Gástrico - resposta mental às situações
da vida.
II.19.1. - Gastrite - atividade mental
proporcionalmente maior que os fatos.
II.19.2. - Úlcera - não se permite falhar nem
compartilha os problemas. Agressividade sufocada.
II.20. - Vesícula Biliar - sentir-se em condições de enfrentar
os grandes obstáculos da vida.
III - SISTEMA REPRODUTOR
III.1. - SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
III.1.1. - Frigidez - bloqueios que impedem a entrega
no ato sexual.
III.1.2. - Mamas - feminilidade e afetividade,
capacidade de entrega e doação.
III.1.2.1. - Amamentação - capacidade de doação.
III.1.2.2. - Coceira - insatisfação com a dedicação ou
a forma como é tratada pelos outros.
III.1.2.3. - Flacidez - falta de sustentação interior,
perda da autoconfiança.
III.1.2.4. - Mastite - conflitos durante a dedicação.
III.1.2.5. - Nódulos - bloqueios afetivos.
III.1.3. - Menstruação - renovação, desprendimento e aceitação
da feminilidade.
III.1.3.1. - Amenorréia - regressão na maturidade
feminina, apego a situações ou pessoas que foram marcantes.
III.1.3.2. - Menopausa - maturidade emocional.
III.1.3.3. - Outros problemas - rejeição da própria
feminilidade, dificuldade em lidar com mudanças.
III.1.4. - Ovários - criatividade feminina
III.1.4.1. - Cistos - criatividade sufocada, culpa
pelas idéias que deram errado.
III.1.4.2. - Ovário policístico - confusão mental,
dificuldade em expor idéias.
III.1.5. - Tubas Uterinas - elaboração das idéias,
forma como se expressa a criatividade.
III.1.5.1. - Infertilidade/esterilidade - sentir-se
incapaz de sustentar uma situação (igual para os homens)
III.1.5.2. - Laqueadura - influência negativa na
elaboração das idéias.
III.1.6. - Útero - natureza feminina, originalidade e
espontaneidade.
III.1.6.1. - Miomas e Fibromas - deixar-se moldar pelo
externo, não preservarsua natureza íntima.
III.1.7. - Vagina - prazer na vida e no sexo.
III.1.7.1. - Coceira - expectativas frustradas em
relação ao prazer ou ao parceiro.
III.1.7.2. - Corrimento - profundos ferimentos
afetivos ou sexuais.
III.1.7.3. - Ressecamento - despreparo para o prazer.
III.1.7.4. - Vaginismo - falta de soltura e entrega ao
prazer.
III.2 - SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
III.2.1. - Pênis - prazer masculino, capacidade de
concretizar os objetivos da vida.
III.2.1.1. - Disfunção erétil - autodepreciação,
inferioridade e fracasso navida.
III.2.2. - Próstata - caráter masculino.
III.2.2.1. - deixar de ser original e perder o caráter.
III.2.3. - Testículos - criatividade masculina.
IV - SISTEMA RESPIRATÓRIO
IV.1. - Brônquios - relação entre os mundos interno e
externo, interação harmoniosa com o ambiente.
IV.1.1. - Asma brônquica - sentimento de inferioridade
disfarçado pelo desejo de poder e controle do ambiente.
IV.1.2. - Bronquite - dificuldade de relacionar-se com
o ambiente. Incapacidade de expressar sentimento de agressão. Necessidade de
chamar atenção, isolar-se ou fazer chantagem.
IV.2. - Fossas Nasais - primeiro contato entre o
externo e o interno, habilidade para lidar com os palpites e sugestões dos
outros.
IV.2.1. - Gripe ou resfriado - confusão interior,
despreparo para lidar com mudanças, falta de confiança no novo.
IV.2.2. - Rinite - abalar-se pelas confusões do
ambiente, não se permitir errar, adotar comportamento exemplar.
IV.2.3. - Sinusite - profunda irritação com alguém bem
próximo, decepção provocada pelas expectativas.
IV.3. - FENÔMENOS RESPIRATÓRIOS
IV.3.1. - Bocejo - mobilização orgânica para refazer-se
do desgaste físico ou da perda energética, desprendimento da negatividade
agregada.
IV.3.2. - Espirro - impulso de defesa contra idéias ou
energias negativas.
IV.3.3. - Ronco - teimosia, rigidez de idéias.
IV.3.4. - Soluço - ansiedade e medo do desfecho de uma
situação.
IV.3.5. - Tosse - regressão dos impulsos agressivos e
desejo de atacar.
IV.4. Laringe - seleção e discernimento entre idéias e
fatos.
IV.4.1. - Calos nas Cordas Vocais - revolta e aspereza
na forma de falar.
IV.4.2. - Disfunções da Fala - contenção dos impulsos.
IV.4.3. - Engasgo - ser surpreendido por coisas que
vêm atravessadas.
IV.4.4. - Gagueira - incapacidade de falar por si,
tolher-se na expressão.
IV.4.5 - Laringite - irritação por não conseguir
manter sua força de expressão, frustração por não falar o que pensa.
IV.4.6. - Voz - via de expressão do ser.
IV.5. - Pulmões - órgãos de contato e relacionamento
com a vida e o ambiente.
IV.5.1. - Edema - apego emocional seguido de
desmotivação e perda da vontade de viver.
IV.5.2. - Enfisema - medo e negação da vida,
dificuldade em encarar os obstáculos.
IV.5.3. - Pneumonia - cansaço da vida, irritação por
se doar muito aos outros sem retorno.
IV.5.4. - Tuberculose - crueldade e desejo de vingança
sufocado.
V - SISTEMA URINÁRIO
V. 1. Bexiga - necessidade de aliviar tensões
emocionais e psicológicas.
V.1.1. - Cistite - irritação com o parceiro ou com as
intrigas no lar, traumas sexuais ou culpa pelas atitudes incorretas de alguém
querido.
V.1.2. - Enurese noturna - emoções reprimidas, tensões
e medos liberados durante o sono.
V.1.3. - Incontinência Urinária - medo de perder o
controle emocional em situações afetivas.
V.1.4. - Uretrite - sentir-se irritado e chateado com
as situações ao redor.
V.1.5. - Outros Problemas na Bexiga - apego a
situações do passado, frustração evitimismo.
V.2. - Rins - correspondem ao âmbito da parceria:
capacidade de amar e de se relacionar.
V.2.1. - Cálculos renais - apego às complicações
afetivas. Cultivar mágoas e cultivar excessivamente os entes queridos.
V.2.2. - Cólica renal - apego a quem ama, não admitir
nenhum tipo de ruptura no relacionamento.
V.2.3. - Outros Problemas Renais - dificuldades nos relacionamentos.